Imagem: Internet
Apesar da possibilidade, este ano, de um inverno
abaixo da média, uma questão está sendo levantada por alguns no sentido de
maiores informações.A mesma está relacionada a distribuição
de sementes de feijão, milho e sorgo com os produtores rurais em todas as
regiões do Estado.
Na
Região de Pombal, por exemplo, já foi cumprido o calendário visando o plantio
2021 pela Secretaria do Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca, por meio da
Empresa Paraibana de Pesquisa, Extensão Rural e Regularização Fundiária –
Empaer, ou ainda se aguarda o devido repasse?
Outra
questão ainda não foi comunicada oficialmente à redação do Cidade em Movimento é,
se para a presente safra foram ofertadas ou distribuídas mais sementes do que o
ano passado, de modo a atender a todos os agricultores.
Apesar das chuvas caídas até agora muitos, que não esperaram pela semente do governo do estado, afirmam que apesar do plantio feito de forma independente não estão acreditando numa boa colheita diante da quadra invernosa que atualmente se apresenta “atrapalhada”.
No entanto
são unanimes quando dizem que as sementes do governo, assim como os cortes de
terras feitos pela prefeitura, precisam chegar em momento oportuno e diante do
exposto ainda tem agricultor insatisfeito aguardando o devido atendimento.
Sem o corte de terra fornecido gratuitamente e as sementes selecionadas repassadas em tempo hábil, a situação fica mais difícil no sentido da efetiva ajuda que possibilite a produção que neste ano parece, em sua maior parte, comprometida.
Afora isso, o homem do campo permanece em pleno mês de abril dependendo das chuvas continuarem a cair no Sertão como esperança de ano produtivo, que a meteorologia insiste em dizer que não.
Marcelino Neto
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