Moradores do Janduhy Carneiro, Cavalhadas e Novo Horizonte, região periférica da cidade, continuam convivendo com a falta de uma melhor iluminação pública na principal rua de acesso, denominada Bigá Dantas.
A via pública, apesar de calçada, há bastante tempo aguarda a implantação de luminárias.
A começar da UPA até o Janduhy Carneiro, passar pelo local se torna um verdadeiro desafio, principalmente para motociclistas e pedestres, cedo ou tarde da noite.
Além do breu a presença do mato ali existente ocasionam insegurança a quem utiliza o trecho durante o período noturno. No trajeto uma escola, posto de saúde e creche.
A verdade é que entra ano e sai ano e nada de iluminação pública no local, permanecendo a dúvida se a responsabilidade é da Energisa ou Prefeitura Municipal.
Em recente pronunciamento, acontecido na tarde desta terça-feira (11.04), o vereador Josrismar Cardoso (Telefaz) disse na tribuna da “Casa de Avelino Queiroga Cavalcanti” ter recebido a informação por parte da empresa, que a solução para o problema é de competência da prefeitura.
Enquanto não se resolve, quem trafega pela via durante a noite tem a sensação de estar diante de um iminente perigo.
O fato chama a atenção de muitos, principalmente no momento em que a cidade passa por um processo de implantação de nova iluminação em LED.
É um contraste. No centro da cidade, ruas bem iluminadas, mas à medida que se direciona aos referidos bairros a mesma situação, uma alameda em completa escuridão.
A iluminação pública é um direito dos moradores e, pela Constituição Federal, cabe às prefeituras organizar e prestar esse serviço.
Cada município recolhe de acordo com a legislação local uma taxa cobrada dos moradores nas faturas de energia elétrica.
O dinheiro vai para a manutenção, reparos e melhorias no sistema de iluminação das vias públicas. O problema é que muita gente paga, mas não tem esse benefício.
Marcelino Neto
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