domingo, 9 de janeiro de 2022

Professor e ativista cultural Luizinho Barbosa tem projeto aprovado destacando a importância do “Reisado” pombalense

Imagem: Marcelino Neto

O professor e ativista cultural “Luizinho Barbosa” dá mais um pontapé na divulgação para o reconhecimento e importância dos grupos folclóricos de Pombal.

O destaque vai para o “Reisado”, a partir de um projeto recentemente aprovado pela Lei Aldir Blanc, no estado da Paraíba.

Intitulado “Folclore Pombalense – Reisado”, não passa pela linha de oficina ou cachê para integrantes do grupo, mas de resgate da sua musicalidade que a muito vem se perdendo no tempo.

Luizinho, ao longo de três décadas, teve a oportunidade de vivenciar momentos valiosos com o “Reisado”, ao lado de outras importantes personalidades que fizeram parte do grupo. Hoje muitos deles já falecidos.

Essa convivência histórica resultou em um material escrito registrado, além de imagens e áudios de integrantes e pessoas que acompanharam o grupo em algum momento, além de outros conteúdos que agora vão possibilitar a edição do livro que terá um CD incluso.

“Esse material é fruto da nossa pesquisa e iniciativa, graças a sensibilidade de quem nos repassou informações valiosas para a idealização desse projeto. Com a aprovação pela Lei Aldir Blanc nós já estamos finalizando o trabalho que terá uma imensurável importância para a nossa história, já que não temos nenhum livro sobre o reisado pombalense”, enfatizou Luizinho.

Com a aprovação pela Lei Aldir Blanc o projeto será realizado com uma importância imensurável para Pombal e sua gente que conta com um grupo folclórico que sobrevive a mais de 100 anos, porém muitos ainda desconhecem a verdadeira história do “Reisado” pombalense.

Para alguns resumido apenas nas apresentações da Festa do Rosário, sem o conhecimento teórico sobre a literatura e parte musical dessa riqueza folclórica do passado e da atualidade.

Segundo o autor, o material já está bem adiantado e deverá estar disponibilizado ao público até o próximo mês de maio.

Outros projetos ainda poderão surgir relacionados ao trabalho de resgate folclórico da “Terra de Maringá”.

 

Marcelino Neto 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comentário

MAIS VISUALIZADAS